Agruras,
amarguras.
Medo,
de novamente,
me perder
nesse labirinto
que me tornei,
que, sempre,
me torno
quando não encontro gratidão,
gratidão de palavras,
de cumplicidade,
de olhares,
de sentimentos
que de mim fogem.
Não ficam espreita
do há de vir,
do que há para se sentir,
de que valsa bailar.
Só receios,
arrepios,
fugas,
mortes.
4 comentários:
-um poema supimpa, destes que quando lemos,entra-nos feito bálsamo benigno,vocábulos estão a bater palmas. ...Mário Bróis...
Lindo.
muito bom poema faz entender perfeitamente o sentimento que expressa, parabéns
se puder visita meu blog ou meu face, e dá uma olhada nas minhas poesias, to começando agora, valeu
https://www.facebook.com/vinicius.santosdearo
http://encontrodepoesiaepoetas.blogspot.com.br/
Olá meu querido amigo, gostei imensamente de conhecer o seu cantinho... Ficarei imensamente feliz que me visite no meu. A poesia faz parte de mim. E me é um prazer poder desfrutar desse belo dom que Deus lhe deu... Com certeza saio daqui com o coração renovado.
Amei!! Doce beijo
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