Três espinhos
me apontam
à tez.
Diáfanos.
Insistentes.
Persistentes.
Ruidosos.
Brilhosos.
Valorosos.
Espinhos de escribas.
Cravos na cruz.
Espinhos poéticos.
Poesias cibernéticas.
Soltas ao vento
como o ar a voar.
Três sinais.
Três encontros.
Três veios herméticos.
Edilmar Amaral
Publicado no Recanto das Letras em 08/01/2008
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