vejo o tempo depressa a correr.
As marcas são visíveis,
claras.
Te carreguei no colo
e hoje ainda carrego.
És o meu menino,
meu moleque.
Um dia sentirei a tua falta.
Meu pensador.
Meu poeta.
meu Rimbaud.
Edilmar Amaral
Publicado no Recanto das Letras em 12/12/2007
Código do texto: T774657
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (cite o nome do autor e o link para a obra original). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.
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